COMPRAR IMÓVEL...

A época de comprar imóvel no embalo acabou. O cliente bombardeado em 2014, com promessas de construtoras e imobiliárias de lançamentos de que o imóvel viria a ser um excelente investimento e retorno de capital dobrado, não se concretizou.
Voltando ao mundo real, é necessário fazer uma analise aprofundada sobre comprar ou não comprar um bem de raiz.
Para quem usufrui de estabilidade financeira e necessita morar, claro que comprar um imóvel é a melhor opção, ainda é um mal negócio deixar um dinheiro aplicado e morar de aluguel.
Embora pareça uma situação confortável, à longo prazo deverá se mostrar um erro de planejamento financeiro.
Imóvel sempre foi um investimento seguro - nem sempre rentável como uma aplicação bancaria -  mas seguro, e importante para sua história de crédito ao longo da vida.
Eu não conheço nenhum milionário(pelo menos os de verdade) que mora de aluguel, e tem investimentos em bancos ou bolsa de valores. É óbvio que primeiro você precisa de segurança patrimonial e depois investir no mercado.
Quem não tem imóvel próprio, muitas vezes, num negócio, acaba pagando um crédito mais caro pelo fato de não ter solidez amparada por um patrimônio físico.
O comprador que passa por um período de incertezas não deve contrair empréstimos imobiliários nem hoje em dia nem nunca, pois trata-se de anos e anos de pagamentos mensais que deverão ser saldados. A vontade e a necessidade de comprar um imóvel não devem sobrepujar a real condição financeira e planejamento cuidadoso que se deve ter nestes casos.
Evitar o impulso poupa muito desgaste, anos de recuperação financeira, e cabelos na testa.
Por fim, comprar imóvel é muito bom, mas é imperativo ter certeza e convicção de que é possível fazê-lo sem estragar as relações bancarias e também as relações afetivas. 

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Foto e imagem
Fernando Morad


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